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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Precisamos descobrir quem somos...


Havia um homem que trabalhava quebrando pedras. Ele fazia isso o dia todo, debaixo do sol quente e ele lá quebrando pedras.

Até que um dia passou um homem montado num elefante, supervisionando os trabalhos. Quando ele viu isso, orou a Deus: “Senhor meu Deus, isso é que é vida. Ficar andando no elefante. Transforme-me nesse homem que serei feliz.” Deus ouviu sua oração e o transformou naquele homem.

Mas esse homem passava 9 horas por dia em cima do elefante, supervisionando 3 províncias cada dia, debaixo de chuva e sol. O homem então viu o sol, e pensou consigo: “Esse negócio de andar de elefante não é bom não. Ficar nesse sol quente, cozinhando os miolos. Bom mesmo é ser o Sol.” Ele então orou a Deus: “Senhor, bom mesmo é ser o Sol, que queima as pessoas, ilumina e faz o que ele quer. Por favor, me transforme no sol que eu vou ser feliz”.

Ele virou sol e ficava feliz. Até que um dia veio uma frente fria, carregada de nuvens densas e ele não conseguia atravessar as nuvens. Não adiantavam seus esforços, as nuvens fechavam sua visão. Ele orou a Deus: “Senhor, eu nem consigo passar por essas nuvens. Bom mesmo é ser nuvem, que tapa o Sol. Já tenho certeza do que quero ser. Se o Senhor me transformar em nuvem eu vou ser feliz”.

Deus o transformou em nuvem e ele tapava o Sol, fazia chover etc. Mas um dia começou a ventar e o vento começou a levá-lo daqui para lá e de lá para cá. Ele queria ficar num lugar e o vento o levava para outro. Quando ele achava que ia parar, o vento o carregava para outro lugar. Ele orou novamente: “Senhor, esse negócio de ser nuvem não é bom não. O bom é ser vento, que puxa as nuvens, derruba telhados, quebra tudo. Se o Senhor me transformar em vento eu vou ser feliz. Agora eu sei”.

E o Senhor o transformou em vento. Ele destruía tudo, arrancava árvores, levantava folhas, empurrava as nuvens, etc. Até que ele resolveu soprar uma pedreira. E ele tentava, soprava, fazia força e nada adiantava. A pedreira não se movia. Ele já estava cansado, mas a pedreira nem era afetada. E ele mais uma vez: “Senhor, ser vento não é bom não. O bom é ser pedreira, que está ali, parada, forte, intransponível e nada acontece a ela. Agora eu sei o que eu quero. Senhor, me transforme em pedreira que eu serei feliz”. E Deus mais uma vez o ouviu e o transformou em pedreira.

Ele estava lá, quieto, até que um dia ouviu um barulhinho, sentiu uma fisgada. Quando ele viu, havia um homem quebrando pedra lá embaixo. Ele orou a Deus e disse: “Senhor, ser pedreira não é bom. O bom mesmo é ser esse homem que quebra pedra. Eu quero ser ele.” Deus então lhe disse: “Mas esse homem era você no início.” E ele respondeu: “Pois bem, Senhor. Eu era feliz e não sabia”.

Moral da história: “Vivemos insatisfeitos porque não sabemos quem somos”.

Precisamos descobrir quem somos e para o que Deus nos chamou.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Carnaval - Atrativos e perigos



Carnaval – Atrativos e Perigos

Pr. Anísio Renato de Andrade

O carnaval tem suas raízes nas festas gregas realizadas por volta do ano 600 a.C. como forma de agradecimento aos deuses pela produção agrícola, mas o nome atual e sua popularização se devem, principalmente, à iniciativa da Igreja Católica Romana, que adotou a festa no século VI d.C. como uma espécie de despedida aos prazeres da carne nos dias que antecedem à quaresma.

Nos quarenta dias de penitência, inspirados no jejum de Cristo no deserto, o católico não poderia comer carne. Por isso, realizava-se, nos 3 dias anteriores à quarta-feira de cinzas, o “carne vale”, que em latim significa “adeus à carne”. Era a oportunidade para que fosse consumida a carne e outros alimentos que, se guardados, apodreceriam durante a quaresma.
Sabendo-se que a quaresma seria um tempo de santificação para o católico, o carnaval foi adquirindo a conotação de um período de liberação nas questões morais.

Com o passar dos séculos, o aspecto religioso enfraqueceu, mas a festa continuou com folias, brincadeiras, música e dança.

As fantasias com máscaras ocultam a identidade do folião, dando-lhe certa sensação de liberdade, de modo que possa brincar sem ser reconhecido. Cria-se então a ocasião propícia para expressões que não seriam aceitas no cotidiano. Assim, tornou-se muito comum a prática de homens que se vestem de mulher e vice-versa.

No Brasil, a festa teve reforçado seu aspecto artístico com desfiles de escolas de samba e carros alegóricos. Por outro lado, agravou-se a sua erotização, com fantasias que favorecem a exposição do corpo, principalmente das mulheres. Em nosso país, o carnaval é uma indústria que movimenta milhões, principalmente como atração turística. Os governos também incentivam e patrocinam a festa por se tratar de manifestação cultural. Portanto, o dinheiro é hoje o grande combustível da máquina carnavalesca.

O carnaval adquiriu um sentido de festa libidinosa, em que a prática sexual extra-conjugal tornou-se muito comum. Tanto é assim que as autoridades públicas fazem propaganda sugerindo que os foliões usem preservativos. A festa pode parecer boa, atraente e inofensiva, mas esconde grandes perigos em função da imoralidade a ela inerente.

O carnaval sempre tem sido relacionado à alegria. Contudo, sabemos que os abusos cometidos nos dias de folia produzem grande tristeza. A alegria dura poucos dias, mas a tristeza que o pecado traz pode permanecer pelo resto da vida. A prostituição, o adultério e o homossexualismo podem destruir vidas e famílias. Muitos guardam como lembranças do carnaval as doenças venéreas adquiridas nesses dias.

Muitas festas podem ser perigosas, principalmente quando envolvem bebidas alcoólicas e drogas, mas o carnaval talvez seja a pior nesse sentido. Por não ser uma festa familiar, afasta o indivíduo, principalmente o jovem, do seu lar, colocando-o num ambiente permissivo.
Com tudo isso, consideramos que o carnaval seja uma festa imunda, imprópria para o cristão. 
Muitos têm utilizado a ocasião para o evangelismo e isto é válido, mas quem opta por esta ação deve ter o mesmo cuidado de quem trabalha à beira do abismo. O cristão não deve participar do carnaval para se divertir. Por melhor que seja sua intenção, o risco é grande. É muito difícil alguém entrar no esgoto e sair limpo. A iniciativa de se formarem escolas de samba evangélicas, utilizando-se músicas de louvor a Deus no meio da festa pagã mais nos parece uma forma de profanação. Seria como escrever o nome de Jesus dentro de um banheiro sujo.

Não dependemos de festas para sermos alegres. Jesus nos oferece a verdadeira alegria, que não acaba na quarta-feira de cinzas.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Obras da Carne e a velha natureza

A divisão das obras da carne

INTRODUÇÃO:

   Vimos no contexto estudado que as obras da carne são os desejos da velha natureza humana pecadora e que o fruto do Espírito são as atitudes e desejos de um novo coração transformado pelo Senhor. Aprendemos ainda que apesar de termos aceitado a Cristo, somos capazes de pecar, pois ainda possuímos em nós algo da natureza humana. O único meio de vencermos o pecado é vivermos uma vida cheia do Espírito de Deus; e todo aquele que possui o coração regenerado deseja esta vida e quer fazer a vontade de Deus.
    Se, somos guiados pelo Espírito, não vivemos mais segundo os desejos da carne, por isso o fruto do Espírito é a prova de que fomos realmente justificados pelo Senhor, daí ser infinitamente mais importante ter o fruto do Espírito em nossa vida do que ter todos os dons sobrenaturais constantes em I Coríntios 12, pois o que mostra ser uma pessoa de Deus não são os dons e sim o fruto. Veja o que nos ensina a Palavra de Deus em Mt 7. 15-23 e I Co 12. 31, 13.1- 13.
    
    OS TIPOS DE PECADO: 
    Sabemos pela Palavra de Deus que o homem peca devido ao seu coração mau. A Bíblia divide o pecado cometido pelo homem em três troncos principais, a saber:

  1. concupiscência da carne- Satisfazer o prazer da natureza pecadora. O pecado não esta no corpo em si, mais este se torna vítima do mesmo.
  2. concupiscência dos olhos- Satisfazer o desejo dos nossos olhos. Os nossos olhos são portas para a entrada de desejos ilícitos; podemos dizer que é uma prisão da alma no aspecto externo das coisas.
  3. soberba da vida- Glorificação própria.
Como exemplo destes três aspectos citamos: A tentação no Éden (Gn 3.6), e a tentação sofrida por Jesus no deserto (Mt 4.1-11).
O corpo também é dividido em três partes: Cabeça – Tronco e Membros.
E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. (1Tc 5.23)

    A DIVISÃO DA LISTA DE GL 5.19-21
    Podemos dividir as obras da carne contidas em Gl 5.19-21 do seguinte modo:
  1. Pecados contra o próprio corpo (sensuais)
  2. Pecados contra Deus
  3. Pecados contra o próximo
  4. Pecados contra nossos limites (exageros).
Obs: Sempre que ultrapassamos os nossos limites ou pecamos contra o próximo ou ainda contra o nosso próprio corpo, ofendemos a Deus!

OS PECADOS CONTRA O CORPO( SENSUALIDADES ):
Prostituição, impureza e lascívia.


OS PECADOS CONTRA DEUS:
Idolatrias e feitiçarias.


OS PECADOS CONTRA O PRÓXIMO:
Inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios.


OS PECADOS CONTRA OS LIMITES:
Bebedices e glutonarias.


Inimizades: Podemos dizer que é o sentimento de não gostar de alguém, não amar; ser contrário. Trazendo para o contexto, é não amar, é ser contrário ao próprio irmão.
Quando conhecemos alguém, podemos ter três reações: A indiferença, a reação positiva e a reação negativa. A reação negativa é justamente a inimizade!
A reação positiva busca o bem estar da pessoa, é o amor ,a afeição.
Já a reação negativa busca o contrário, é o ódio e busca prejudicar a outra pessoa.
Quando não gostamos do nosso irmão, sentimos inimizade por ele, logo ele é meu oponente, meu inimigo. E isso é muito grave !!! E isso é uma amostra de um coração contaminado pela mundo! O nosso inimigo não é o homem, como está escrito em Efésios 6:12 – "A nossa luta não é contra a carne e o sangue !"

"Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão, até agora está em trevas.
Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo"
( I João 2:9-10)

"- Ah !! mas aquele irmão é muito chato !!!!"
Concordo, sei que existem pessoas que nós não “achamos legais” e que fazem coisas com as quais nós não concordamos, mas amar é uma decisão !! Precisamos decidir amar as pessoas, independente se nós a julgamos merecedoras ou não . O Senhor nos aceita e nos amar mesmo com as nossas falhas e imperfeições, se queremos parecer com Cristo, precisamos decidir amar a todos, pois as inimizades causam muitos problemas ao Corpo de Cristo.

"Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor."
( 1 João 4:8)
Assunto: Inimizades
I)                   DEFININDO A INIMIZADE:

Inimizade significa: Aversão, antipatia, desafeição, sentimento de não gostar de alguém, não amar!
Inimigo é aquele que tem inimizade; é contrário, adversário, oponente.
Definindo então a inimizade, podemos dizer que é o sentimento de não gostar de alguém, não amar; ser contrário.Trazendo para o contexto, é não amar, é ser contrário ao próprio irmão!


VI) CONCLUSÃO:
As inimizades não devem fazer parte da vida cristã, pois, é o oposto do amor e uma prova clara da falta de Deus. Trata-se de uma obra da carne que gera uma série de hostilidades sendo, portanto, inaceitável em um coração onde o Senhor habita, não fazendo parte do caráter de Cristo.


Porfias: Fala da atitude de luta, briga; e peleja da ambição egoísta, cobiça pelo poder, divergência de pensamentos.
Quando temos um coração cheio de inimizade é gerado um desejo ruim com relação ao irmão. No início trata-se de disposição para o mal (“doido para arranjar confusão”) que pode causar os mais variados problemas( brigas que podem vir em forma de contendas, ofensas e até mesmo agressões), dando origem a dissensões e divisões.Tudo isso causado pelo desejo de “ ter razão”, que é uma ambição egoísta !

É muito triste quando observamos no Corpo de Cristo brigas e, até mesmo, discussões, ofensas, teimosias (que são formas de lutas) e, até mesmo brigas, muitas vezes por motivos tão fúteis.
Por isso guerreiros, temos que vigiar em nossos corações para não nos contaminar com a inimizade. O amor é que deve reinar em nossos corações. Lembre-se que você anda pelo Espírito de Deus, e não por suas emoções.

"Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna"
Gálatas 6:8
"E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão."
I João 4:21


Porfias

DEFINIÇÃO:
Porfia segundo o dicionário significa discussão, disputa, luta, teimosia.
Analisando o sinônimo de porfia no dicionário, não podemos ter uma definição precisa da palavra no texto bíblico, haja vista a palavra no português ter o mesmo sentido da palavra peleja que é citada no mesmo versículo. Por este motivo algumas traduções optaram por utilizar outra palavra para peleja.
Existe uma significativa diferença entre as traduções que podem auxiliar na compreensão do texto. 
Na lista de Gl 5.20 encontramos a seguinte seqüência respectivamente:...Porfias, emulações, iras, pelejas na tradução ARC; porfias, ciúmes, iras, pelejas na tradução Almeida ed. Contemporânea; porfias, ciúmes, iras, discórdias na tradução ARA; porfia, emulações, ira, pelejas na tradução AC e Fiel; brigas, ciumeiras, acessos de raivas, ambições egoístas na tradução da BLH e como último exemplo, na tradução católica da Bíblia de Jerusalém temos: Rixas, ciúmes, ira, discussões.
A importância de se comparar traduções está no fato de uma ajudar na compreensão mais exata do termo existente na outra.
Recorrendo ao original.
No texto de Gálatas que nos foi exposto, a palavra usada para porfia é “eris”, que significa ainda desavença, contenda.
A palavra usada para peleja é “eritheiai” que significa discórdia. No grego trata-se de uma das formas pela qual se manifesta o egoísmo.
Resumindo todas estas informações; no texto em pauta, porfia fala da atitude de luta, briga; e peleja da ambição egoísta, cobiça pelo poder, divergência de pensamentos.
Posteriormente estudaremos sobre a peleja, no momento o que interessa ao nosso estudo é a porfia.
Agora que já sabemos definir o que é porfia, passaremos a estudar como elas surgem, suas causas e exemplos.


COMO SURGEM AS PORFIAS?
Primeiramente o coração movido pela carne vive cheio de inimizade, logo, é gerado na mente o desejo hostil com relação ao irmão; desejo este que na primeira oportunidade entra em contenda e luta. No início trata-se de disposição mental hostil (“doido para arranjar confusão”) que causa os mais variados problemas( brigas que podem vir em forma de contendas, ofensas e até mesmo agressões) de uma maneira inesperada entre as pessoas, dando origem a dissensões e divisões.


CAUSAS:
Como vimos acima, as porfias originam dissensões e divisões.
Do mesmo modo que a inimizade, a porfia enfraquece a unidade da igreja e por se tratar de algo exterior, o testemunho cristão é prejudicado podendo gerar escândalos.
É extremamente desagradável quando observamos no seio da igreja contendas e, até mesmo, discussões com ofensas e teimosias (que são formas de lutas) e, até mesmo, brigas.
O líder deve estar atento a este tipo de atitude por causar dano à igreja, tanto aos mais fracos, quanto a novos convertidos e àqueles que estão a nossa volta.


EXEMPLOS:
Quando Paulo escreve a sua 1ª Epístola aos Coríntios, ele diz no 1º capítulo, no versículo 11 que havia contendas entre os crentes daquela igreja. Na verdade estas contendas eram brigas e disputas oriundas de divisões partidárias. A gravidade está no fato de que qualquer pessoa poderia observar claramente a desavença existente entre eles sendo uma prova externa de desunião da igreja. Estas atitudes mostravam falta de amor e eram reprovadas pelo apóstolo.
As porfias causavam também dissensões mostradas no levante contra a autoridade de Paulo, acentuavam as divisões e uma casa dividida não pode subsistir.
Em Filipenses 1.15; Paulo afirma que existem alguns que pregam por porfia, ou seja, sem ser por amor, apenas para disputar com quem prega com sinceridade.
Não deve ser costume de crentes em Jesus contender entre si ( I Co 11.16, II Tm 2.23-26); no entanto, uma contenda ao nível de apologia da fé sem entrar em discussão ou exaltação, deve ser exercida pelo cristão( At 15. 1,2), tendo-se o cuidado para não causar escândalos (Mt 7.6;Tt 3:10).
Trazendo para a prática, é inadmissível ver irmãos brigando entre si na igreja, isto é uma prova de carnalidade! O pior é que existem porfias por motivos tão fúteis que até mesmo os ímpios se espantam ao ver tal atitude na vida de alguns que se dizem cristãos.
E o que dizer daqueles que por qualquer motivo brigam até mesmo com ímpios? Irmãos, não convém que isto seja assim! O mau testemunho é uma coisa lamentável.


CONCLUSÃO:
Mais uma vez repito as palavras do apóstolo Paulo em II Timóteo, citadas anteriormente: “ao servo do Senhor não convém contender”, a porfia é obra da carne e se nós somos guiados pelo Espírito de Deus, não devemos ter este hábito em nossa vida.

Aprendamos mais um pouquinho com o nosso Senhor Jesus Cristo: Mateus 12.14-21.